Ventos soprados impetuosos anunciam entre assobios,manifestos em arrepios dentro do meu ser.
Gorjeios inflados submetem-se a esse cantarolar na escuridão,mostrando um terror arredio,mas com desejos próximos ao meu viver.
Árvores desejando prender o arrefeçar de seus galhos para que não voem e caíam em labirintos.
Perdidos se contraem desejando esconderem-se,mas atraem o poder de maléfica presença da destruição e são arrancados nesse escurecer absoluto e temeroso!
Cada passo me espanta ao compasso dessa tempestade.
Cada ruído range aos meus ouvidos e faz meu corpo estremecer,porém situo-me dentro de mim e
recolho-me a esse medo sem temer a obscuridade.
recolho-me a esse medo sem temer a obscuridade.
E de repente...
O silêncio se faz e a tempestade
O silêncio se faz e a tempestade