Sublime amor dos tempos de criança que sobre juras de amar,caminhávamos em uma doce esperança,entre relvas e ventos a soprar.
Cruzávamos os campos de mãos entrelaçadas,e corríamos ao encontro da luz que harmonizava a leveza e inocência dessa nossa paixão.
O sol iluminava nossos corpos tão frágeis,e aquecia essa união.
Hoje aqui estamos relembrando o quanto éramos tocados,e se menos fosse,
sê-lo-ia,pois a perseverança de um reencontro estaria presente mesmo sendo célere,abasteceria com o calor da luminosidade vinda das réstias solares o encontro assim previsto,e sobreviveria aquela fragilidade,que transpôs adversidades,mas ainda vive dentro de duas almas como crianças,na esperança de ser a longínqua inocente infância.